O Ibovespa fechou a segunda-feira (11) com queda de -1,16% a 116.952 pontos, com volume financeiro de R$ 25,9 bilhões. O índice brasileiro repercute a preocupação dos investidores nacionais de uma nova alta na taxa básica de juros, a Selic, além de acompanhar a baixa dos commodities, que derrubaram as ações do setor. O petróleo fechou o dia abaixo dos US$ 100. O Brent recuou -4,18% a US$ 98,48, enquanto o WTI caiu -4,04% a US$ 94,29.
No pregão, o destaque ficou com a Braskem (BRKM5) que liderou os ganhos do dia, avançando 1,88%. Na sequência, a Energias BR (ENBR3) subiu 1,86%, enquanto a Ambev (ABEV3) valorizou 1,81% e a Cielo (CIEL3) subiu 1,46%. Já o Carregou (CRFB3) encerrou o dia com alta de 1,12%.
No lado negativo, a BRF (BRFS3) liderou as quedas, recuando -7,00%, seguido pela Cogna (COGN3) que caiu -5,65%. A B3 (B3SA3) desvalorizou -4,93%, enquanto a Weg (WEGE3) recuou -4,48%. A Petz (PETZ3) caiu -4,11%. Quem também seguiu a tendência de queda foi a Petrobras (PETR3; PETR4) que desvalorizou -1,32% e -0,76%, respectivamente. Já a Vale (VALE3) caiu -1,21%.
Nos Estados Unidos, os principais índices de Wall Street fecharam em queda, à medida que as preocupações com a inflação e o aperto monetário aumentam entre os investidores. A Casa Branca antecipou que o CPI de março terá uma “alta extraordinária” por conta da guerra na Ucrânia. O S&P 500 recuou -1,68%, enquanto o Nasqad caiu -2,18%. Já o Dow Jones perdeu -1,19%. O dólar fechou em baixa de -0,39% a R$4,69.
