O Ibovespa fechou a terça-feira (19) em queda de -0,55% a 115,056 pontos, com volume financeiro de R$ 26,2 bilhões, novamente abaixo da média de R$ 30 bilhões diários. O índice brasileiro foi pressionado pela queda da Vale (VALE3), que caiu -3,19%, acompanhando as quedas do minério de ferro que em Qingdao caiu -0,66% a US$ 143,09 e em Cingapura recuou -2,56% a US$ 150,90.
A Petrobras (PETR3; PETR4) impediu uma baixa ainda maior ao valorizar 1,73% e 3,03%, respectivamente. O petróleo, por sua vez, fechou com queda próxima dos 5%. O Brent caiu -5,22% a US$ 107,25, enquanto o WTI recuou -5,17% a US$ 102,05.
No pregão, o Banco Inter (BIDI11) liderou os ganhos do dia, avançando 9,15%, seguido pela BrMalls (BRML3), que subiu 7,66%, após nova proposta da Alliansce Sonae por fusão. O grupo Soma (SOMA3) valorizou 6,92%, enquanto a JHSF (JHSF3) teve alta de 6,21%. A Totvs (TOTS3), por sua vez, subiu 5,53%.
Já do lado negativo, a Cemig (CMIG4) liderou as quedas e recuou -5,84%, seguido pela Eletrobras (ELET3) que caiu -4,4%. O Carrefour (CRFB3) registrou queda de -4,29%, enquanto o Sabesp (SBSP3) e o Banco do Brasil (BBAS3) desvalorizaram -3,84% e -3,53%, respectivamente.
Nos Estados Unidos, os principais índices de Wall Street fecharam em alta, impulsionadas pelas empresas ligadas à tecnologia que são embaladas pelos balanços do primeiro trimestre do ano e pelas companhias aéreas que reagiram à queda do petróleo. O S&P 500 avançou 1,61%, enquanto o Nasqad subiu 2,15%. O Dow Jones teve alta de 1,48%. O dólar fechou em alta de 0,43% a R$ 4,66.
