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Na contramão de Wall Street, Ibovespa fecha dia em queda puxada pelos commodities

Minério de ferro recuou 5,23% na China e queda do petróleo chegou a quase 8%

Na contramão de Wall Street, Ibovespa fecha dia em queda puxada pelos commodities

O Ibovespa fechou a terça-feira (15) com resultado negativo após recuar -0,88% a 108.959 pontos. A queda dos preços dos commodities, especialmente petróleo e minério de ferro, causada pelo avanço das negociações entre Rússia e Ucrânia, pesou sobre o índice brasileiro.

O minério de ferro, negociado em Qingdao, na China, recuou 5,23%. Enquanto o petróleo sofreu quedas de quase 8%; o Brent para maio recuou 7,69% a US$98,35, enquanto o WTI para abril caia 7,88% a US$94,90.

Além disso, o mercado segue receoso com o novo surto de Covid-19 na China que tem causado diversas restrições no país. A reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) que acontece amanhã também está no radar dos investidores.

A companhia aérea Azul (AZUL4) liderou as altas do dia, avançando 6,91%. Seguido pela Petz (PETZ3) que subiu 5,87% e a Cielo (CIEL3) que teve alta de 5,33%. A Natura (NTCO3) avançou 5,16%, enquanto a Minerva Foods (BEEF3) teve ganhos de 3,76%.

No lado negativo, a Magazine Luiza (MGLU3) viu suas ações despencarem -8,63%, liderando as quedas do dia. A CSN Mineração (CMIN3) veio em seguida, recuando -5,30%, enquanto a Gerdau (GGBR4) caiu -4,54%. A Usiminas (USIM5) registrou queda de -4,29% e a Companhia Siderúrgica Nacional (CSNA3) recuou -4,19%.

Nos Estados Unidos, Wall Street não foi tão afetada pelos acontecimentos do leste europeu e pela preocupação em torno da China. O S&P 500 avançou 2,14%, enquanto o Nasqad subiu 2,92%. O Dow Jones também registrou alta de 1,82%. O dólar registrou alta de 0,90% a R$5,16.


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