Na agenda desta quinta-feira (19), as atenções dos investidores devem ficar para a divulgação dos pedidos iniciais de seguro-desemprego nos EUA, enquanto na Europa, o destaque fica para a ata do Banco Central Europeu (BCE), que pode dar sinalizações sobre um possível aumento dos juros em julho. No cenário nacional, o Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou na noite de ontem a privatização da Eletrobras.
Brasil
O Ibovespa abriu o dia com alta de 0,34%, aos 106.729 pontos. O índice brasileiro vai na contramão do restante do mundo que operam em queda pressionados pela alta inflacionária global.
No setor de commodities, o petróleo operava em queda durante a manhã. O Brent recuava -0,86% a US$ 108,17, enquanto o WTI desvalorizava -1,07% a US$ 105,89. Já o minério de ferro subia 0,64% em Qingdao, a R$ 127,57.
Internacional
Na Ásia, as principais bolsas fecharam majoritariamente em queda, seguindo a tendência de Wall Street que despencou ontem e registrou perdas acima dos 4%. O Hang Seng, em Hong Kong, liderou as quedas recuando -2,54%, seguido pelo Nikkei, em Tóquio, que caiu -1,89%. Em Taiwan, o Taiex desvalorizou -1,70%, enquanto o Kospi, em Seul, registrou queda de -1,28%. Já o Xangai Composto, na China continental, subiu 0,36%.
Na Europa, os índices operam em baixa repercutindo a queda de Wall Steet ontem e a ata da última reunião da política monetária do Banco Central Europeu (BCE). Por volta das 10h20 (horário de Brasília), o Euro Stoxx caía -2,21%, enquanto o CAC 40, na França, recuava -2,04%. Na Alemanha, o DAX desvalorizava -1,79%, seguido pelo FTSE, no Reino Unido que tinha queda de -2,45%.
Nos Estados Unidos, Wall Street abriu com resultados negativos com os temores de uma recessão e as pressões inflacionárias no radar. O S&P 500 recuava -0,82%, enquanto o Nasqad caía -0,45%. O Dow Jones desvalorizava -1,01%. O dólar registrava queda de -1,07% a R$ 4,91.
